se esmera em encantar
em prosa e verso
as esquinas daquela viela
Espera. O vento bate
por detrás daquela janela
e encerra seu curso
onde antes manhã era
Impera. O tempo fecha
e arrasta a saia dela
leva junto meu assunto
um doce olhar, quem me dera...
Por João Paulo Anzanello.
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